Principais tópicos abordados:
1. A competência de edificar: usos sociais do espaço
2. A arquitetura modernista
3. O espaço artístico como discussão contemporânea
4. Minimalismo
5. Land art
6. Revisão para a avaliação
Se você não consegue visualizar os slides acima, clique aqui.
Estética e História da Arte
Blog da disciplina para o curso de Publicidade e Propaganda da Uniban, Campus ABC. 1º semestre de 2012
Bem vindos, alunos e demais visitantes!
Este blog foi criado para dar apoio a nossas atividades acadêmicas na disciplina de Estética e História da Arte. Aqui você vai encontrar nosso Programa de Ensino e Aprendizagem com um cronograma de todas as nossas aulas, instruções para elaboração de trabalhos e material de apoio de aulas. Além disso, conto com a ajuda de todos vocês para transformar esta página em uma extensão virtual da sala de aula, compartilhando nossas reflexões, produções e aprendizado.
Bons estudos!
segunda-feira, 4 de junho de 2012
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Aula 12. Arte e transgressão II: Provocações contemporâneas
Principais tópicos abordados:
1. Novos suportes da arte
2. O caráter provocador e reflexivo da arte contemporânea
3. Arte conceitual
4. Instalação
5. Arte performática
6. Estudo de caso: Nelson Leirner
Para quem quiser rever o registro em vídeo da performance de Yoko Ono ("Pedaço cortado", de 1965), segue abaixo o vídeo que vimos em sala de aula, que retrata um pequeno trecho da performance da artista. O áudio não é original.
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Aula 11. Arte e transgressão I: As vanguardas na Europa e no Brasil
Principais tópicos trabalhados:
1. A crise da cultura europeia no século XX
2. A consciência modernista
3. O cubismo
4. O surrealismo
5. Estudo de caso: Modernismo e propaganda
Caso não esteja visualizando os slides acima, clique aqui.
1. A crise da cultura europeia no século XX
2. A consciência modernista
3. O cubismo
4. O surrealismo
5. Estudo de caso: Modernismo e propaganda
Caso não esteja visualizando os slides acima, clique aqui.
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Aula 10. Arte e originalidade II: A revolução do final do século XIX
Principais tópicos abordados:
1. O impressionismo
2. Dilemas da arte do final do século XIX
3. O pós-impressionismo
4. Paul Cézanne
5. Estudo de caso: Hermès 2010
Se você não consegue visualizar os slides acima, clique aqui.
1. O impressionismo
2. Dilemas da arte do final do século XIX
3. O pós-impressionismo
4. Paul Cézanne
5. Estudo de caso: Hermès 2010
Se você não consegue visualizar os slides acima, clique aqui.
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Aula 09. Arte e originalidade I: O novo estatuto do artista romântico
Principais tópicos abordados:
1. O Barroco na Europa
2. Transformações históricas do século XIX: o mundo industrial
3. Romantismo como crítica social
4. A arte do século XIX
5. A arte romântica
6. Estudo da caso: Ford Ecosport
O vídeo publicitário no qual se baseou nosso estudo de caso pode ser assistido abaixo:
Se você não consegue visualizar os slides acima, clique aqui.
1. O Barroco na Europa
2. Transformações históricas do século XIX: o mundo industrial
3. Romantismo como crítica social
4. A arte do século XIX
5. A arte romântica
6. Estudo da caso: Ford Ecosport
O vídeo publicitário no qual se baseou nosso estudo de caso pode ser assistido abaixo:
Se você não consegue visualizar os slides acima, clique aqui.
segunda-feira, 23 de abril de 2012
07. Arte e beleza: O domínio da natureza na Grécia e no Renascimento
Principais tópicos abordados:
1. O conceito de mimesis na Grécia Antiga
2. Períodos da arte grega
3. Ideal e natureza na escultura grega
4. O Renascimento na Europa
5. A pintura renascentista
6. Estudo da caso: A ninfa Galateia, de Rafael Sanzio
Como comentei em sala de aula, segue link para uma página da internet na qual podemos observar toda a Capela Sistina, com afrescos pintados por Michelangelo, entre os quais o da imagem acima (clique aqui para visualizar). Todos os painéis superiores (a partir da altura das janelas), do teto e o grande mural do altar foram pintados por Michelangelo.
Se você não consegue visualizar os slides acima, clique aqui.
1. O conceito de mimesis na Grécia Antiga
2. Períodos da arte grega
3. Ideal e natureza na escultura grega
4. O Renascimento na Europa
5. A pintura renascentista
6. Estudo da caso: A ninfa Galateia, de Rafael Sanzio
Como comentei em sala de aula, segue link para uma página da internet na qual podemos observar toda a Capela Sistina, com afrescos pintados por Michelangelo, entre os quais o da imagem acima (clique aqui para visualizar). Todos os painéis superiores (a partir da altura das janelas), do teto e o grande mural do altar foram pintados por Michelangelo.
Se você não consegue visualizar os slides acima, clique aqui.
sábado, 21 de abril de 2012
Arte, história e política
Na data de 9.4.2012, foi proposto um estudo
de caso, onde o objetivo era analisar o projeto arquitetônico do Volkshalle, de
autoria de Albert Speer, encomendando pelo ditador alemão Adolf Hitler. Acima
temos a maquete do mencionado projeto
O projeto foi inspirado no Panteão Agripa, em
Roma, cuja figura está logo abaixo:
- · Apontar semelhanças entre o Panteão de Agripa e o projeto Volkshalle;
- · Responder por que Adolf Hitler buscou inspiração na arquitetura do Império Romano para construir o Volkshalle; e
- · Traçar um paralelo entre a função do Panteão de Agripa e o sentido político do edifício na Alemanha nazista.
Em nova síntese, o
grupo discorreu que semelhanças formais entre as construções eram a construção
em forma de domo, o amplo espaço interior, a escadaria na entrada, as colunas e
a cor branca da construção.
As inspirações no
Império Romano decorreram do fato do Império ser centralizador e ter
conquistado um vasto território, buscando agregar o máximo possível de
territórios ao seu Estado. Assim a construção no coração de Berlim era uma
forma do III Reich centralizar o seu poder e demarcar o território alemão como
centro do poder das regiões que, tal qual Roma, conquistasse.
Por fim, dada às
proporções da obra analisada, concluímos que o sentido político do projeto era
cultuar o Estado nazista e, principalmente, a figura de Adolf Hitler e,
novamente, a centralização do poder em detrimento do poder das nações
eventualmente conquistadas.
Após assistir o documentário “Arquitetura da
Destruição” indicado pelo professor Alexandre, posteriormente a realização do
estudo, o grupo acrescentaria que a inspiração de Adolf Hilter proveio de sua
apreciação pelas artes e pela antiguidade Roma e Grécia.
Hitler era um pintor que não obteve muito
sucesso na área, sendo rejeitado pela Academia de Viena. Tinha admiração por
Richard Wagner, famoso compositor, que compartilhava algumas de suas
ideologias.
Hitler nutria admiração por Grécia e Roma,
prestigiava a cidade-estado Esparta, por considerar um povo puro, bem como Roma
pelo vasto império que conquistou. Aliás, Roma influenciou Hitler
profundamente, sendo que uma frase em especial pode sintetizar o que ditou os
rumos da segunda guerra mundial para Hitler “travou uma guerra moderna com
objetivos antigos”, ou seja, conquista de territórios.
Visando sedimentar o conhecimento proporcionado pela aula e pelo estudo de caso, o grupo realizou uma pesquisa acerca do uso da arte, propaganda e o controle de informações para formar crenças e valores.
O caso nazista é o mais emblemático, porém, podemos verificar a utilização das mesmas ou semelhantes estratégias no presente. É o caso da República “Democrática Popular” da Coréia, mais conhecida como Coréia do Norte.
Para entender a propaganda Norte Coreana, é necessário ter em vista o movimento conhecido como Realismo Socialista, estilo consagrado entre os anos de 1930 a 1960, característicos de regimes comunistas stalinistas. Influenciando fortemente a propaganda estética e politica Norte Coreana.
O estilo foi largamente utilizado na União Soviética, China e na Coreia do Norte. Para fins de comparação seguem duas obras, “Rosas para Stalin” (figura 1) de 1949 e o mural na entrada do Museu Nacional de Pyongyang (figura 2):
Figura 1: http://12-efe.blogspot.com.br/2009/05/o-regresso-do-realismo.html
Figura 2: http://www.youtube.com/watch?v=Y-cLhRhbxnI&feature=player_embedded#!
E com o intuito de aprofundar os estudos
destas ferramentas, o grupo convida todos seus leitores a assistir um
documentário “Toda a verdade - Coreia do Norte” onde se pode observar a utilização de tais ferramentas.
O documentário está
disponível no YouTube:
Infelizmente o link do documentário, com legendas em português, não traz a autoria do documentário, motivo pelo qual deixo aberto o espaço para a reivindicação dos créditos, deixando registrada a admiração e apreço pelo trabalho desenvolvido.
Em breve resumo, a
Coréia do Norte é o resultado de ocupações norte-americanas e soviéticas
ocorridas em 1945, após o término da Segunda Guerra Mundial. Alguns anos mais
tarde, mais precisamente em 1950, houve a Guerra das Coreias, conflito que
jamais terminou oficialmente, porém foi interrompida por um armistício.
Oficialmente a
Coreia do Norte é uma república socialista, no mundo real é uma ditadura
totalitarista. Seu primeiro líder foi Kim Il-sung, com sua morte, seu herdeiro
Kim Jong-il assumiu o poder. Em 17 de dezembro de 2011, o mundo foi agraciado
com o falecimento do Kim Jong-il, tendo seu filho Kim Jong-um.
Porém, o ponto
central é a utilização da arte e propaganda por parte do governo totalitarista
da Coréia do Norte para submeter o povo ao seu poder. Conforme se pode
verificar do documentário acima indicado, o ponto inicial do tour de turistas estrangeiros começa no
Museu Nacional de Pyongyang, onde logo na entrada é possível ver um mural, com
fortes referências ao exército norte coreano, junto com o povo:
O mencionado mural enaltece a figura de Kim Il-sung
que, segundo o documentário, reescreveu a história recente da Coreia do Norte,
conferindo-lhe uma aura quase divina:
O Mural retrata traços característicos da
propaganda socialista, mostrando o ditador cercado por soldados (exército),
marinheiros (marinha), pilotos (aeronáutica) e crianças, aparentemente,
retratando o povo em menor escala.
Dentro do aludido Museu, além de algumas
potenciais manipulações históricas, há um impressionante mural retratando a
batalha de Seul, ilustrando o exército Norte Coreano em posição heroica e
vantajosa, porém duvidosa, abaixo:
Abaixo detalhe do mesmo mural:
Abaixo
podemos observar uma mostra da arquitetura de um prédio do Estado, o chamado
“Palácio do Povo”, observa-se na foto que apesar de ser razoavelmente grande,
não é de proporções que chamem a atenção, como o projeto do Volkshalle, mas
lembra os estilos greco-romanos:
Ao longo das Avenidas de Pyongyang não há
cartazes ou outdoors com publicidades
e propagandas de produtos ou serviços, como é comum na maioria dos países, mas
sim posters com propaganda ideológica
do regime comunista:
Canal nacional, onde são exibidos programas
com músicas patrióticas, discursos militares, documentários sobre o ex-ditador
Kim Jong-Il e instruções da melhor forma de se usar um rifle Kalashinikov:
Porém o maior destaque vai para a enorme
escultura de Kim Sung-Il, no centro de Pyongyang. Podemos perceber a utilização
de estratégias vistas nas aulas, utilizadas por outros imperadores ou ditadores
como, por exemplo, forçar o observador olhar para cima objetivando a
contemplação do ditador elevado aos céus:
Abaixo uma visão que nos permite visualizar a
dimensão da escultura:
A exemplo do Império Romano, onde o imperador
espalhava sua imagem ao longo das regiões conquistadas, podemos observar o uso
desta estratégia no regime Norte Coreano, onde a imagem do líder está espalhada
por todos os lugares em forma de fotografias:
Esculturas:
Murais:
Por fim, a Coreia do Norte também possui seu
“Arco do Triunfo”, como podemos ver abaixo:
Em conclusão podemos verificar que algumas
estratégias utilizadas desde a antiguidade até a história moderna, continuam
sendo empregadas até os dias de hoje. A arte e a propaganda podem ser aplicadas
de forma perigosa para estabelecer uma comunicação de poder, colocando os
governados em uma posição de submissão.
Por fim, para aqueles que desejarem
visualizar com maiores detalhes as informações contidas neste trabalho,
recomendamos, mais uma vez, o documentário “Toda a verdade - Coreia do Norte” onde além de conhecer um pouco mais do
sofrido país, sedimentar os conhecimentos transmitidos em sala de aula.
Participaram deste trabalho os alunos da
turma do primeiro semestre do curso de Publicidade e Propaganda da Universidade
Anhanguera - Disciplina Estética e História da Arte – Professor Alexandre
Marcussi.
Abmael Ventura
Barbara Volcov
Beatriz Oliveira
Jorge Toshiaki Koyanagui
Rodrigo Neris Costa
Gerson Aureliano
Assinar:
Postagens (Atom)